(Humberto Teixeira e Julinho)
Nunca houve dengo igual
Se já houve eu nem sei
Como então te querer mal
Se entre nós o bem foi rei?
Por mil coisas que me destes
Te agradece a minha dor
Que bom Deus te dê em dobro
Tudo o que por mim fizestes
Nada de sentir remorços
Segue em paz o teu caminho
A saudade é como arminho
Suaviza solidão
Olha amor, eu não tou só
Tenho as flores que plantates
São ternuras que deixastes
Dentro do meu coração
DENGO MAIOR; 1978; RCA