( Zé Dantas e Luiz Gonzaga)
Ô Zabé, Zabé, Zabé
Zabé, Zabé, dez vezes Zabé
Ô Zabé, Zabé meu bem
Eu chamo tanto e Zabé não vem
Ô Zabé não quero me humilhar
Mas o amor depois da briga
É gostoso pra danar
É o mel que cai na boca
De quem comeu saburá
E chuva depois da seca
Nas terras do Ceará
Por isso minha Zabezinha
Não canso de te chamar
Ôi Zabé, Ôi Mané, Ôi Zabé, Ôi Mané
Ôi Zabé, Ôi Mané
Ôi Mané, Mané, Mané
Mané, Mané, dez vezes Mané
Ôi Mané, Mané meu bem
Eu chamo tanto
E Mané não vem
Ôi Mané, não quero me humilhar
Mas amor depois da briga
É gostoso pra danar
É o mel que cai na boca
De quem comeu saburá
E chuva depois da seca
Nas terras do Ceará
Por isso meu Manezinho
Não canso de te chamar
Ô Mané, ôi Zabé
Ô Mané, ôi Zabé
Ô Mané, ôi Zabé
78 RPM V801590a 1956 – Com Marines